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Ao longo dos tempos a musica esteve presente em todas as civilizações e os seus efeitos terapeuticos estavam acossiados á ideia de harmonia divina ou cosmica.
A musicoterapia utiliza a música e os seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia), para facilitar e promover a comunicação, aprendizagem, mobilização, expressão e organização de processos psiquicos para que desenvolvam o seu potencial e adquiram melhor qualidade de vida.
A musicoterapia começa a ser utilizada nas grávidas para garantir proximidade e uma melhoria da qualidade de vida para o bebé e para a mãe.
Num estudo realizado por J. Hykin e a sua equipa, publicado no jornal The Lancet, em 1999, provou-se que o cérebro do feto reage à música. Normalmente, a actividade cerebral nos fetos era medida através de uma análise das mudanças do batimento cardíaco como resposta a estímulos. Neste estudo foi usado outro método: a ressonância magnética (já usada nos adultos). J. Hykin e os seus colegas analisaram a resposta dos bebés colocando um tubo ligado a um altifalante perto do abdómen da mãe. Depois tocaram uma rima para bebés durante 15 segundos. Quatro dos 14 bebés examinados demonstraram um aumento significativo da actividade cerebral. Assim, pode detectar-se qualquer variação na actividade cerebral do feto